Calo-me no silencio profundo deste tempo
Olho-me completamente nua, agora
Vejo-me dilaceradamente aberta em ti
Solidão acompanha-me, cresço, choro
Estive perto ao temor desta perda
Cavalgando trilhas de espinhos
Passando por rios de sangue
Chegando ao desconhecido
Tudo escuro, espero, respiro desperto
Mas onde estarão seus olhos?
Para onde foi o seu olhar?
Solidão! Apresenta-se crescente
Ficaram para trás todos os risos
Mas e nossos novos sorrisos?
Queria poder ouvi-los
E entrar, mundo seu
terça-feira, 8 de setembro de 2009
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